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Música, teatro e... microbiologia

  • Foto do escritor: Logã Pedro
    Logã Pedro
  • 18 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

Em 2006 fui contratado para trabalhar como designer em uma empresa de consultoria em meio ambiente (licenciamento ambiental). Equipe multidisciplinar, conheci gente da engenharia florestal, comunicação, gestão, geologia, geografia e muitos biólogos e biólogas. Por tempos, devido à amizades em comum, teve quem achasse que eu era biólogo também (quem dera).

Para quem viu a live da entrevista com Amaro Emiliano já sabe que ele é microbiologista, além de ser grande percussionista [com apreço maior pelo samba - um pandeiro que só vendo - ou ouvindo], simpatizante de um forró e estudou na UFRJ, mesma [importante] instituição que formou vários conhecidos/amigos citados acima. Bem, um dia, em uma chopada da UFRJ… Mentira, eu nunca fui em uma chopada da UFRJ… Estava eu cantando em uma roda de samba… Também não, isso nunca ocorreu… Forró? Nem…

Em 2008 passei pelo curso livre de teatro ‘O Tablado’, no Rio de Janeiro. No início de 2009 minha vida deu uma virada meio esquisita, meu casamento terminou e fui mandado embora do trabalho [ao que parece as empresas não gostam de gente que se divorcia], acontecimentos que dificultaram que eu continuasse frequentando aquele histórico palco. Mas, próximo ao fim do 1o semestre daquele ano, me reaproximei do povo tabladiano para rever amigos e cheguei a tempo de assistir ao Festival de Esquetes e, dei de cara com Arnolfo, personagem central da trama Escola de Mulheres, de Molière, interpretado pelo então meu desconhecido Amaro.

Corta. Recorte temporal. Cena externa, noite, dois rapazes - eu e Amaro - sentados à mesa de um boteco na calçada do Baixo Gávea, nos finalmentes do ano de 2014, depois uns sambinhas no Cardosão, outras festas de música brasileira, carnavais, um show meu em janeiro de 2010 no Casas Casadas com ele na percussa, samba de ‘feliz pós-doc’ do acadêmico aqui supracitado - os dois conversam ao sabor de uma Serra Malte. Alguns bons goles depois, comento superficialmente sobre um momento difícil da minha vida em um passado distânte e, pressionado pelo amigo, 2h30 depois eu já tinha contado coisas que pouca gente sabe - além de chorar um amor recentemente perdido, uma bióloga [da UFRJ, claro].

Já éramos amigos ali, mas aquele dia fez muita diferença. Já trocamos umas farpas, já tomamos novos goles. O cara já até traiu nosso juramento de sermos eternos solteiros cariocas forrozeiros só para casar com a Priscilla e ter dois filhos lindos. Vê se pode? [brincadeira, Pri, é só humor ;-) ].

Sobre biologia, ou melhor, microbiologia, eu não manjo nada, mas esse tal de Amaro falou coisas muito interessantes nessa conversa dentro do Logã Entrevista :: O Que Importa? O link tá aí embaixo.

Amaro Emiliano Trindade - Microbiologista formado pela UFRJ com mestrado, doutorado e pós doutorado em Genética por instituições como a própria UFRJ, USP, Universidade de Oregon (EUA), além da docência acadêmica. Amaro é um dos aprovados no concurso para a FIOCRUZ de 2017 e que requerem suas convocações até o presente momento desta publicação. [Entrevista realizada em 13 de Abril de 2020]

Amaro Emiliano @amaro_emiliano

https://youtu.be/SpPmptcZV8c


 
 
 

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